O que antes parecia uma realidade distante ou apenas mais um episódio dos Jetsons, agora se torna real graças ao mercado de tecnologia. Tudo isso por que os assistentes digitais podem auxiliar seus usuários em diversas atividades cotidianas, integrando todas as partes da casa interligados pela chamada Internet das Coisas (ou IoT, Internet of Things, em inglês).
A IoT é a raiz para o desenvolvimento das casas inteligentes, sendo formada por um grupo de gadgets que utilizam a internet para trocar informações e fazer conexão entrei si. Sendo possível controlar todos eles remotamente de qualquer lugar e distância, otimizando o gerenciamento da casa e facilitando a vida.
Na liderança pela corrida de assistentes digitais, estão duas das principais empresas de tecnologia da informação. Os modelos mais comentados no momento são o Google Home, equipado com Google Assistent, e o Amazon Echo, com assistente virtual Alexa.
Ambos funcionam basicamente como já fazem a Siri, nos iPhones, e o Google Assistent, nos Androids. Porém com a vantagem de ser incluídos em um projeto de automação, sendo possível aplicar várias tecnologias para satisfazer as necessidades dos usuários dentro de casa.
Dentre essas funcionalidades, estão a definição de cenários de iluminação pré-definidas pelo morador, eletrodomésticos mais inteligentes – é possível acionar o forno por um smartphone – ajuste pré-programado de temperatura, quando o usuário estiver a caminho de casa pode ligar o ar-condicionado, por exemplo.
E ainda controle por biometria, dispensando o uso de chaves, através do cadastro biométrico, sendo possível cadastrar uma diarista, liberando acesso à casa nos dias e horários programados. Em caso de tentativas de entrar sem autorização, o sistema informa diretamente o celular do dono.
A concepção de Casa Inteligente hoje representa um dos mais modernos sistemas integrados, oferecendo mais segurança e privacidade para seus usuários. Com a interligação de câmeras, controles de acesso e dispositivos de segurança, fica mais fácil otimizar e garantir que seus bens e ativos estejam protegidos. Dentre todas as vantagens e funcionalidades que esse tipo de sistema oferece, esta ainda a liberdade de fazer seu próprio monitoramento de segurança. Com o crescimento do conceito de automonitoramento e vigilância comunitária é preciso ter um suporte técnico para evitar a exposição a riscos.
Assim com uma aplicação correta dos dispositivos e automação das residências é possível garantir a melhor forma de utilizar essas ferramentas tecnológicas em prol da segurança e melhoria de vida dos usuários.
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Consultoria técnica: Eytan Magal, CPP.
Piero Caíque
Jornalista MTB/AM 589
Cabum Comunicação Empresarial